sexta-feira, 24 de junho de 2011

Fiz do teu sorriso um abrigo
Para minha melancólica tristeza.
Fiz dos teus vistosos lábios
Um refúgio para minhas densas decepções.
Fiz do teu corpo um acalento
Para o inverno moroso.
Por fim,
Tu és a aurora da minha lúgubre vida,
E os círios do meu corpo não velado.

Pablo Silva 

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