domingo, 26 de abril de 2009

Eu sou poeta de merda,
Que exagera no sentimento compartilhado,
Sou julgado pelo julgo da sociedade
Que me completa de transtornos,
Mas não serei o alvo da descriminação,
Pois fecharei todas as portas do entendimento!

Cansado de ver máscaras expostas
Sem nenhum segundo de consciência,
Procuro o incauto para não perceber
De maneira tão prodigiosa
Esses holocaustos de raças inocentes
Ou fugitivas de questões éticas e morais.
A verdade relativa do frívolo sentimentalista
Que reage nos conceitos do fim
Da sociedade imoral e vergonhosa.

Passa anos, passa séculos,
E nada sabe como ver a chance
Do seu próprio pensamento se tornar
Um arranjo de orgulho,
Hesita de todos momentos inadequados
Em relação ao soberbo.

Noites perdidas com o melhor da consciência
Num estado de transição em plena calúnia,
Querendo dizer a esplendor linguagem dos olhos,
No poetizar de disfarceis de sentimentos irreais.

Por ti designo todos ausentes,
Simpatizando solene e enfático os dias que virão.
Despertai meu sono com o eco da sua voz fajuta,
Suprindo todas minhas vontades incultas e ornamentais!

Com palavras singelas e dolorosas,
Encurtando a prosa poética
Do desbravado e honrado escritor,
Que acostumou com dias lúgubres e medíocres.

Os acontecimentos caem em precipitações!

Pablo B. da Silva

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